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Caso ThyssenKrupp-Vale en Santa Cruz-Río de Janaiero (Brasil)
  Siderúrgica Atlântico diz que seu monitoramento não acusa poluição do ar
   

Fonte : Alana Gandra, Repórter da Agência Brasil

17/08/2010, 20:23

Rio de Janeiro – Em nota divulgada há pouco, no Rio, a Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), controlada pela ThyssenKrupp, da Alemanha, informou que o serviço de monitoramento do ar no entorno da usina continua ativo. Acrescentou que as informações são repassadas às autoridades ambientais em tempo real, por três estações instaladas na siderúrgica. Segundo a nota, não vêm sendo registradas alterações no acompanhamento.

A empresa informou ainda que as comunidades localizadas nas imediações também estão sendo comunicadas, de forma permanente, das atividades da usina.

“A CSA informa ainda que se encontra em fase de pré-operação e que seu complexo siderúrgico utiliza a mais avançada tecnologia de filtros disponível. Esclarece também que mantém os níveis mínimos de produção de seu alto-forno, recém-inaugurado, para minimizar a emissão de poeira e garantir a segurança operacional”.

O Instituto Estadual do Ambiente (Inea), órgão vinculado à Secretaria do Ambiente do Estado do Rio de Janeiro, autuou hoje (17) a CSA, por poluir o meio ambiente com partículas que se espalharam pelos arredores da usina, em Santa Cruz, na zona oeste do Rio. As partículas eram compostas, em sua maioria, de óxidos metálicos, e resultaram de problemas registrados nas máquinas de lingotamento.

Em vistoria efetuada no último dia 13 na siderúrgica e nos locais atingidos, técnicos do Inea constataram que as partículas provinham em sua maioria de operações ligadas ao processo de resfriamento do ferro-gusa após sua produção no alto forno.

A companhia receberá multa por crime ambiental, que pode se estender de R$ 800 até R$ 2 milhões, de acordo com a lei que dispõe sobre as sanções administrativas derivadas de condutas lesivas ao meio ambiente no estado.

Edição : Rivadavia Severo



 
     
     
     
     
 
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